Selecione o ano desejado
2021
Mesmo enfrentando os desafios do segundo ano de pandemia, estudantes e educadores de todo o Brasil toparam dar o play na 7ª edição do Desafio Criativos da Escola.
Ao todo, 315 equipes de crianças, adolescentes e seus educadores de 22 estados do Brasil enviaram suas iniciativas de transformadoras para a premiação do Desafio 2021. Abaixo, você confere a lista completa dos 50 projetos premiados no Desafio 2021.
As iniciativas estão organizadas nos eixos: Equidade, Cidadania, Educação, Meio Ambiente e Qualidade de Vida. Ao final, confira também os grupos reconhecidos como Menção Honrosa por cumprirem, pelo menos, um dos critérios de seleção.
Colégio ETAPA
Com o objetivo de combater os preconceitos contra a comunidade asiática, um grupo de alunas passou a realizar uma série de conteúdos, incluindo entrevistas, que são compartilhados por meio de postagens no Instagram e já alcançaram milhares de pessoas.
EEEP Professora Luiza de Teodoro Vieira
Depois de um dos estudantes presenciar um caso de discriminação contra uma pessoa surda, ele e seus colegas decidiram criar um projeto voltado ao ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras). Como resultado, o grupo tem difundido a cultura surda na comunidade escolar e realizado as aulas, que têm duração de seis meses. Ao todo, duas turmas já foram formadas no nível básico de Libras.
EMEF PRES GETULIO D VARGAS
Um grupo de meninas decidiu investigar como a comunidade escolar é impactada pela violência de gênero. Para isso, aplicaram um questionário que obteve a participação de 116 pessoas, entre alunas e mães. A partir dos resultados, as jovens estão organizando rodas de conversa e materiais de conscientização sobre as múltiplas dimensões da violência contra as mulheres.
Colégio Estadual Nelson Pereira Rebel
O projeto busca sensibilizar a comunidade quanto ao combate à violência contra a mulher. Para isso, o grupo realiza pesquisas teóricas, debates, aplicação de questionários e ações educativas que são divulgadas em redes sociais e espaços públicos.
EREM Aura Sampaio Parente Muniz
O projeto pretende contribuir com a educação de meninas e das pessoas em geral sobre o ciclo menstrual e os impactos que esse período gera na vida, bem como, construir soluções para que meninas possam ter acesso a absorventes e, portanto, frequentarem a escola.
Colégio Municipal Professora Didi Andrade
No contexto da agricultura familiar, as mulheres costumam ser protagonistas na produção e comercialização de alimentos, porém esse trabalho ainda é pouco valorizado e muito invisibilizado. Pensando nisso, um grupo de estudantes tem criado ações para valorizar a participação das agricultoras e incentivar a compra de alimentos por elas produzidos pelas escolas do município.
Colégio Estadual Antonio Francisco Lisboa
Com o objetivo de romper a barreira machista na ciência, o projeto desenvolveu um aplicativo de celular que conta com curiosidades, biografias e artigos científicos desenvolvidos por mulheres. Sua finalidade é incentivar alunas do ensino médio a desenvolverem o pensamento científico e seguirem carreiras historicamente preenchidas por homens.
Escola Estadual Massanori Karazawa
Há cinco anos, um grupo de meninas sentiu a necessidade de criar um espaço de diálogo e acolhimento para falar sobre as questões que mais as afetavam. O meio encontrado foi uma roda de conversa periódica, que tem fortalecido a escuta feminina e denunciado atitudes machistas no ambiente escolar. Além disso, a partir de uma parceria, o grupo lançará uma revista com depoimentos de suas integrantes.
Colégio Sesi Internacional
Com o objetivo de aumentar a inclusão de pessoas com deficiência auditiva nas escolas, o grupo de estudantes se juntou para criar o Speak Race, um jogo no formato de aplicativo para celular com a proposta de ensinar Libras para alunos da educação básica.
COLÉGIO ESTADUAL SÃO SEBASTIÃO
Ao valorizar a cultura negra e a autoestima dos afrodescendentes dentro e fora da escola, um grupo de estudantes desenvolveu atividades em torno de visitas etnográficas a terreiros e comunidades quilombolas, apresentações culturais e palestras.
EMEF Pres. Getúlio D. Vargas
Preocupados em combater a homofobia na comunidade escolar, estudantes entrevistaram membros da comunidade LGBTQIA+ e desenvolveram um questionário respondido pelos próprios alunos e seus responsáveis. A partir das respostas, identificaram uma diferença de percepções entre as gerações sobre temas relacionados à identidade de gênero e sexualidade. Na tentativa de modificar esse cenário, produziram um vídeo, criaram uma página no Instagram e estão elaborando ações voltadas à conscientização dos adultos.
EMEF PADRE JOSÉ PEGORARO
A partir de 2019, um grupo de estudantes passou a desenvolver ações para fortalecer a sororidade e autoestima feminina: produziram cartazes com mensagens de apoio e espalharam kits de higiene e beleza pela escola. Em 2020, realizaram uma grande intervenção na escola no Dia Internacional da Mulher e, com a chegada da pandemia, decidiram criar uma página no Instagram, onde divulgaram um vídeo-manifesto.
Centro Educacional Nossa Senhora Auxiliadora
Sensibilizados com a falta de acessibilidade na comunicação destinada às pessoas sem fala ou escrita funcional, estudantes decidiram produzir placas denominadas de Comunicação Suplementar Alternativa. Com elas em mãos, o grupo espalhou os comunicados em estabelecimentos da cidade.
Escola Estadual Gilberto Giraldi
Estudantes investigaram a incidência de casos de violência contra as mulheres no município por meio dos boletins de ocorrência da delegacia local. Posteriormente, realizaram um formulário sobre o tema destinado à comunidade escolar. A partir dos resultados, produziram vídeos e cartazes e divulgaram a campanha Sinal Vermelho em estabelecimentos da cidade, que incentiva que atendentes acionem a polícia caso vejam um “x” na palma da mão de uma mulher.
Centro de Excelência Dom Juvêncio de Britto
Incomodadas com a baixa participação e representação feminina na ciência, estudantes decidiram criar páginas no Instagram e YouTube, nas quais divulgam uma série de conteúdos, incluindo biografias de mulheres cientistas e lives que contam com a participação de convidadas da área.
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL MINISTRO FERNANDO LYRA
Engajados em transformar a escola em um ambiente mais acolhedor às pessoas LGBTQIA+, estudantes criaram um núcleo que promove palestras e conversas focadas na temática da diversidade. A ideia é informar não apenas alunos, como também professores sobre a pauta.
Colégio Mangabeiras Parque
Sensibilizadas com as violências sofridas pela população LGBTQIA+, especialmente das pessoas trans, estudantes decidiram investigar iniciativas de acolhimento e ações afirmativas. A partir disso, o grupo visitou diversos estabelecimentos que pudessem servir de apoio e/ou emprego às pessoas desses grupos, criando um mapa no Padlet para divulgar essas oportunidades.
Colégio Santo Américo
O projeto PRAÇA nasce para gerar conscientização sobre a questão do abuso sexual na infância e adolescência. A partir da produção de conteúdos para as redes sociais e de rodas de conversas, o grupo mostra como identificar e denunciar os casos de violência.
Escola Estadual Professora Leila Mara Avelino
Uma pesquisa na escola mostrou que grande parte das pessoas não observa se os produtos por elas adquiridos fazem testes em animais. Por isso, os jovens decidiram gerar conscientização no ambiente escolar sobre a importância de escolher por produtos que tenham o selo de certificação cruelty-free (livre de crueldade).
Colégio Santa Marcelina Botucatu
O projeto tem como objetivo o acolhimento, a ajuda humanitária e a inserção de refugiados e imigrantes no mercado de trabalho da região de Botucatu (SP). Por meio de aulas de português, auxílio na documentação e orientação profissional, os estudantes contribuem com os migrantes, além de promoverem um evento mensal de intercâmbio cultural.
ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL NARCISO MARIANTE DE CAMPOS
Um grupo de estudantes decidiu se mobilizar para divulgar, por meio de um site e de materiais impressos, o Cerro do Baú – conhecido ponto turístico do município. O objetivo dos meninos e meninas é incentivar o turismo e os comerciantes locais.
Colégio Estadual Professor Murilo Braga
Com o objetivo incentivar jovens a aprender mais sobre política e história do país, um grupo de estudantes decidiu se organizar virtualmente. Divididos nas equipes de design, eventos, mídias sociais, redação, roteiro e recursos humanos, os jovens mantém conteúdos didáticos e atrativos no Instagram e no TikTok onde já alcançaram, respectivamente, mais de cinco mil e 30 mil seguidores.
EMEIF CONSTRUINDO O SABER
Engajados em combater o bullying, o racismo e todas as formas de preconceito na escola, estudantes criaram perfis no Facebook e no Instagram, organizaram lives e produziram uma HQ (história em quadrinhos). Com a volta das aulas presenciais, o grupo pretende espalhar cartazes e desenhos para conscientizar o restante da comunidade escolar sobre o tema.
Colégio Jesus Cristo Rei
Com o objetivo de promover a liberdade e a tolerância religiosa na escola, estudantes decidiram criar um podcast, no qual têm realizado uma série de entrevistas com lideranças religiosas do município. Os programas estão disponíveis no Spotify e estão espalhando suas reflexões dentro e fora da escola confessional em que estudam.
Centro de Excelência Master
Diante do aumento das manifestações antidemocráticas no país, estudantes decidiram se organizar virtualmente para produzir e divulgar conteúdos de valorização da democracia por meio das redes sociais. Com embaixadores em escolas de vários estados do Brasil, o grupo alcançou também jovens dos Estados Unidos e do Paraguai, promovendo debates, aulas e textos de apoio sobre política.
Colégio da Polícia Militar Cel. Hervano Macedo Júnior
Após realizar uma pesquisa que identificou a dificuldade de manter o hábito de leitura durante a pandemia, o grupo decidiu organizar lives no Instagram, nas quais convida alunos e professores para comentarem sobre livros que leram recentemente e, com isso, despertar o interesse de outros colegas.
Centro de Ensino SESI Gama
O Educa Cine é um clube de cinema online que reúne semanalmente jovens de quatro escolas para analisar filmes e produções audiovisuais, a partir de debates e discussões com o objetivo democratizar o acesso à produção audiovisual.
EMEF Marli Ferraz Torres Bonfim
O projeto tem como propósito mapear, divulgar e potencializar o acesso às manifestações artísticas do extremo sul de São Paulo, por meio de um aplicativo desenvolvido coletivamente pelas estudantes que integram o grupo.
CIEP 137 CECÍLIA MEIRELES
Para incentivar o hábito da leitura e aumentar a autoestima na comunidade escolar, um grupo de estudantes passou a fazer releituras de livros de domínio público, como “O pequeno príncipe”. A partir do contato com as obras, a equipe estimulou a produção de desenhos, músicas e poemas que são compartilhados em um perfil do Instagram e passaram a cativar outras turmas da escola.
EEEFM Professor Oliveira Brito, Escola Estadual Dom João VI e EPEIF São Pio X
O Levanta Jovem tem como propósito formar lideranças jovens no estado do Pará. Por meio de workshops gratuitos sobre autoconhecimento, protagonismo juvenil e legado, o projeto quer formar uma geração de jovens socialmente engajada.
Colégio Sarah Dawsey, Colégio Cristo Rei, Colégio Militar de Belo Horizonte e Instituto Nossa Senhora do Carmo
International Polyglot Youth é um projeto de mentoria online gratuita para jovens que desejam aprender um novo idioma. Os estudantes mobilizam uma rede ao redor do mundo para formar mentores e mentorados. Ao todo, são 10 idiomas estrangeiros ensinados por voluntários para democratizar o acesso à educação, além de promover trocas entre diferentes culturas.
CIEP 291 Dom Martinho Schlude
Ao verificar que seus colegas não tinham informações básicas sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o grupo de alunos criou um perfil no Instagram no qual divulgam informações sobre as dinâmicas da prova, como datas e inscrições, e reúnem conteúdos sobre os conteúdos abordados.
Colégio Estadual Joaquim Leitão
Ao se depararem com a falta de materiais acessíveis sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), estudantes decidiram desenvolver um site de apoio educacional. O objetivo é beneficiar alunos que precisam de ajuda para estudar para o Enem e que, muitas vezes, não têm acesso aos conteúdos requisitados.
Escola Municipal Prof. Edmo Pinheiro Pinto
Com o isolamento social imposto pela pandemia de covid-19, houve uma diminuição nas leituras e, principalmente, nas trocas de experiências literárias na escola. Para amenizar esse cenário, estudantes do ensino fundamental I se mobilizaram em ações de mediação de leitura virtual.
Escola Estadual de Tempo Integral Rita Angelina Barbosa Silveira
Estudantes estão mobilizados na produção de um telejornal para falar sobre o cotidiano da escola e ampliar a perspectiva não só quanto ao consumo, como também à produção da informação para suas vidas.
Escola de Referência em Ensino Médio de Ipojuca
Pensando em gerar uma alternativa de renda em meio à atual crise econômica, o projeto busca informar sobre as possibilidades de transformar os diversos tipos de resíduos sólidos em produtos rentáveis. Para isso, desenvolveram um aplicativo para smartphones que fornece consultoria aos usuários visando à produção e venda desses produtos.
ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL ADOLFO FERREIRA DE SOUSA
Estudantes do curso técnico de enfermagem buscam conscientizar a comunidade escolar sobre a importância de aliar a atenção primária à saúde com a educação ambiental. Para isso, organizaram exposições e palestras; produziram um podcast; e criaram uma “farmácia viva” com cultivo de plantas medicinais.
Centro De Ensino Dorgival Pinheiro de Souza
Ao aplicarem um questionário no colégio, estudantes constataram que a maioria da comunidade escolar não possuía conhecimento sobre os malefícios ambientais causados pela utilização de lenha e até mesmo do gás utilizado para cozinhar. Para contribuir com essa discussão de maneira propositiva, o grupo desenvolveu, então, o modelo de um forno sustentável.
Escola Estadual Newton Ferreira de Paiva
Com o objetivo de dar uma destinação sustentável aos resíduos sólidos, o projeto produziu um telhado feito a partir de garrafas pet e embalagens Tetra Pak. Com o avanço da pandemia, a equipe desenvolveu um plano didático para levar o debate sobre reciclagem não só à comunidade escolar, mas também a moradores da cidade.
Escola Municipal de Ensino Fundamental Professora Dilcivane Viana Moia
Moradores de uma ilha da Amazônia, os integrantes do projeto decidiram promover uma série de ações voltadas à preservação dos rios: dialogaram com os ribeirinhos sobre a importância da separação dos resíduos sólidos, realizaram um mutirão de limpeza dos rios e buscaram o poder público para solucionar o problema do acesso à água.
CENTRO EDUCACIONAL NOSSA SENHORA AUXILIADORA
Com muita paixão e envolvimento, estudantes do ensino fundamental I desenvolveram um lápis a partir dos resíduos gerados pelo uso de outros lápis. Em um de seus lados, ao invés de uma borracha, esses protótipos carregam uma semente da crotalária, planta utilizada no combate à dengue. Ao ficar com um tamanho reduzido, esse lápis ecológico pode ser plantado junto com a semente e gerar, além de uma nova planta, uma maior consciência contra a doença.
Escola Municipal Mariane Costa
Alunos se sensibilizaram com a insegurança alimentar vivenciada por muitas famílias da região. Com o objetivo de incidir de forma emergencial nesse contexto, os integrantes do grupo buscaram uma parceria com uma associação, que doou uma muda de árvore para cada quilo de alimento arrecadado. No total, foram 600 quilos doados posteriormente às famílias cadastradas.
Escola Stagium
A partir de pesquisas bibliográficas que mostraram a diminuição de áreas verdes nos centros urbanos ao longo das últimas décadas, estudantes buscaram reconectar os moradores do entorno da escola com a natureza. Para isso, colocaram placas com QR Code em diversas árvores do bairro para que os moradores pudessem acessar suas origens.
EREFEM SUPERVISORA MIRIAM SEIXAS
A degradação da lagoa Olho D’Água fez com que o grupo de estudantes se organizasse para mobilizar a comunidade local e cobrar o poder público sobre a importância de recuperar seu ecossistema. Além de investigarem a qualidade da água em parceria com a Prefeitura, o grupo tem expandido suas ações por meio de postagens nas redes sociais.
Escola Estadual Newton Ferreira de Paiva
Estudantes de Santo Antônio do Amparo (MG), cidade produtora de café, detectaram que havia poucas informações sobre os riscos e efeitos do uso de agrotóxicos. A partir desse incômodo, decidiram criar uma série de materiais (jogos de tabuleiros, cartilha, podcast e um quiz) com o objetivo de informar a comunidade escolar e a população sobre o tema.
EMEF SAINT-HILAIRE
A partir da constatação de que o isolamento social prejudicou a saúde mental das crianças e dos jovens, integrantes do grupo realizaram uma série de pesquisas que, posteriormente, embasaram suas ações de mudança: organizaram contações de histórias, elaboraram cartazes, produziram uma live e construíram uma caixa amarela (na escola e online) para que os alunos pudessem deixar seus relatos.
EREM JOSÉ CALDAS CAVALCANTI
Diante da complexidade das aulas remotas e do distanciamento social impostos pela pandemia, estudantes se depararam com colegas com sintomas de ansiedade e depressão. Por isso, promoveram atividades de autocuidado e prevenção contra essas doenças por meio de rodas de conversa, revitalização de uma praça e reativação da rádio escolar.
ESCOLA ESTADUAL MINISTRO WALDEMAR PEDROSA
Para combater as práticas de bullying, estudantes realizaram um levantamento de casos de agressões no ambiente escolar, uma apresentação da Lei de Combate à Intimidação Sistemática, a realização de entrevistas com funcionários da escola sobre suas experiências com o bullying e uma oficina de máscaras e materiais do Boi Bumbá.
EMEF Mal. Mascarenhas de Moraes
Criando espaços de diálogo para que adolescentes possam falar sobre saúde mental, o grupo de jovens desenvolve um podcast e realiza publicações em perfis nas redes sociais. Além disso, os meninos e meninas pretendem contribuir para que crianças e adolescentes que estejam passando por problemas emocionais possam ter acesso a uma rede de apoio.
Colégio Odilon Braveza
Com o objetivo de buscar soluções para a vulnerabilidade alimentar crescente no país e no mundo, um grupo de alunas desenvolveu um superalimento à base da cianobactéria Arthrospira Spirulina Platensis. Pensando em torná-lo mais atrativo e saboroso, criaram quatro receitas de balas de goma (com açúcar, sem açúcar, com adoçante e veganas) com o objetivo de comprovar sua viabilidade em diálogo com um comitê de ética de uma universidade da região.
Preencha as informações abaixo e permita que o grupo possa entrar em contato com você! Caso o grupo tenha interesse, vai ter acesso a seu contato para que vocês possam dialogar.
